Somebody to Love: Vida, Morte e Legado de Freddie Mercury
- Matt Richards
- 615 Páginas
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Sinopse
PELA PRIMEIRA VEZ, OS ÚLTIMOS ANOS DE UM DOS MAIS CATIVANTES ARTISTAS DE ROCK DO MUNDO SÃO REVELADOS EM DETALHES IMPRESSIONANTES.
“Esse livro mostra como Freddie era único, que não era apenas um cantor mas um artista com uma grande perfomance, um homem nascido para o palco, que transformou a si mesmo constantemente. Em resumo: um gênio. ”
– Lady Gaga
Incluindo entrevistas dos amigos mais próximos de Freddie Mercury nos últimos anos de sua vida, juntamente com fotografias pessoais, Somebody to Love é a biografia reveladora e definitiva do grande artista. Considerado por muitos simplesmente o maior cantor de todos os tempos, ele viveu em busca incessante pela excelência musical com o Queen e pelo amor. Quando Freddie Mercury morreu, em 1991, com apenas quarenta e cinco anos, seus fãs ficaram em choque ao saber que o astro vinha lutando contra a Aids. O anúncio de que estava doente foi feito pouco mais de vinte e quatro horas antes de sua morte e fez o mundo olhar para a doença e suas consequências. Em Somebody to love, os autores Mark Langthorne e Matt Richards revelam em detalhes a vida e a obra de Freddie Mercury, tanto a maneira versátil de compor quanto sua capacidade de atingir notas perfeitas. A tumultuada vida pessoal, a luta contra a Aids e a perseguição dos tabloides sensacionalistas também são reveladas sob o olhar de amigos íntimos e colegas músicos, ao mesmo tempo que é narrada a evolução do vírus que assombrou o mundo nos anos 1980.
"Bohemian Rhapsody foi gravada ao longo de três semanas, o mesmo tempo que, em meados da década de 1970, a maioria das bandas levava para gravar um álbum inteiro, sendo que o segmento de ópera tomou a maior parte. Durante vários dias, em sessões de dez a doze horas, a banda gravou quase duzentos overdubs de voz para criar um coro completo. Roger forneceu os vocais agudos, enquanto Brian assumiu os graves e Freddie, com sua voz incrivelmente poderosa, contribuiu para os médios e os graves. Já John pediu para ficar de fora dessa gravação, pois não se sentia confiante em relação à própria voz.
'A parte da ópera estava se estendendo e, por isso, fomos colando pedaços enormes de fita no rolo”, lembra Roy Thomas Baker. 'Toda vez que Freddie inventava outro ‘Galileo’, eu emendava mais um pedaço de fita no rolo, que começou a parecer uma faixa de pedestres girando rápido! Continuou assim durante três ou quatro dias, enquanto decidíamos qual seria a duração dessa seção.'"