Trágica Aventura na Amazônia

No dia 7 de setembro de 2018, conheci uma marajoara pelo Facebook e logo estávamos conversando pelo WhatsApp. Uma dessas conversas durou onze horas, sendo interrompida somente por refeições e idas ao banheiro. O interesse um pelo outro avançou, e a vontade de nos conhecermos pessoalmente, aumentou. Então, quarenta dias após nosso primeiro contato pelas redes sociais, peguei um avião do Rio de Janeiro para Belém e uma barca que levou dezesseis horas de Belém para Breves, no Arquipélago do Marajó, onde ela estava me aguardando. Começamos a namorar e acabei me apaixonando por ela, pela família dela e pela região. Até o término deste livro, fiz ao todo, quatro viagens até a Ilha de Marajó, sendo que nas duas últimas, fui bem além, tendo sido a Reserva de Caxiuanã o ponto mais distante que cheguei na Amazônia. Ela e o pai dela me levaram para conhecer lugares incríveis na distante floresta amazônica.